Hoje, 31 de julho, é comemorado o Dia Mundial do Orgasmo. Criado informalmente por redes de Sex Shop na Inglaterra baseadas em uma pesquisa onde se descobriu que mais da metade das mulheres não atingiam o clímax durante o sexo. Coração acelerado, músculos contraídos, frio na barriga e arrepios, tudo isso acompanhado por uma grande sensação de prazer, tão aclamado e ao mesmo tempo difícil de alcançar por algumas pessoas, o orgasmo é uma das experiências mais excitantes e relaxantes que o corpo humano pode experimentar.

Considerado um tabu para muitas pessoas o orgasmo é um dos principais desejos de casais com uma vida sexual ativa e saudável. Além de um parceiro que entenda suas necessidades e desejos e de situações favoráveis e excitantes, existem alguns alimentos que podem ajudar a atingir o ápice do prazer. A nutricionista Cintya Bassi do Hospital e Maternidade São Cristóvão dá algumas dicas de alimentos afrodisíacos que ajudam a alcançar essa sensação única, “Os alimentos afrodisíacos aumentam a vasodilatação, favorecendo a irrigação em todas as partes do corpo, inclusive nos órgãos sexuais”.

O chocolate é um dos exemplos mais famosos, “Ele auxilia na liberação de serotonina, hormônio que é relacionado à alegria e ao prazer”, explica a nutricionista Cintya Bassi. Frutas como banana, abacate, mamão e morango também se encaixam nessa categoria. Há também alimentos como a baunilha, amendoim, canela, anis, noz moscada, gengibre, manjericão, alho, mel, pimenta, beterraba e alcachofra, “Esses alimentos além de aumentarem a vasodilatação também auxiliam na regulação hormonal, pois alguns deles possuem boro, ferro e potássio que são elementos importantes para manter o sistema reprodutor, tanto do homem quanto da mulher, saudável”, explica a profissional do Hospital e Maternidade São Cristóvão.

A nutricionista Cintya Bassi também ressalta que estes alimentos são ricos em nutrientes, vitaminas e minerais importantes para a manutenção do organismo, “A maioria deles não são gordurosos, porém os alimentos como chocolates e amendoins devem ser consumidos com moderação”, diz.

*Fonte: primeira edição