O ex-major da Polícia Militar, Valdiógenes Almeida Cruz Junior, 45 anos, teve seu processo suspenso por determinação do juiz Moacyr Pitta Lima Filho, da 1ª Vara do Tribunal do Júri. Confesso por ter assassinado a tiros, no último dia 13 de maio, a própria esposa, Denise Costa Alfonso, 40.

Valdiógenes matou a esposa dentro da Escola Municipal Esperança de Viver, no bairro de Castelo Branco.

A decisão do magistrado foi tomada após os advogados de defesa, que representam Valdiógenes, solicitarem exames que deverão averiguar o seu grau de sanidade mental. O documento foi assinado no dia 11 deste mês, mas só veio a público nesta quinta-feira (28).

A avaliação será feita por profissionais do Hospital de Custódia e Tratamento do Estado da Bahia (HCT), em um prazo máximo de 45 dias. O processo permanecerá paralisado até que o resultado seja divulgado.

Valdiógenes segue preso no Batalhão de Choque da Polícia Militar da Bahia, em Lauro de Freitas, onde cumpre prisão preventiva.

Ele se entregou à polícia pouco mais de 24 horas depois do crime e assumiu a autoria do assassinato, alegando como motivação ciúmes, depois de uma discussão conjugal por possível traição.

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