A situação de medo já toma conta do elenco do Bahia. Após o atacante Maxi Biancucchi ter seu carro apedrejado, agora foi a vez do zagueiro Titi sofrer o mesmo problema.

Chateado com a situação, o treinador Gilson Kleina lamentou o episódio, que expôs todo grupo do Bahia. " É um atleta, profissional, trabalhador. A gente não pode ser tratado como bandido. Ele vem aqui, cumpre com suas obrigações. Acho que tem que penalizar esses atos, esses fatos não podem existir. Também não vai ser dessa maneira, querendo pressionar, prejudicando a integridade física, pressionando o lado emocional, que vai resolver o nosso problema".

Apesar do problema, o treinador pediu o apoio do torcedor do Bahia. "A gente pede apoio da massa da torcida. A gente sabe que isso é uma minoria. A gente, na verdade, nem sabe se faz parte da torcida do Bahia. O que a gente pede é apoio nesse momento difícil que estamos passando, mas acredito que o trabalho vai nos levar a uma condição de estarmos satisfeitos em um futuro próximo".

Redação Bahia no Ar