Entre pessoas é comum: basta alguém ver o bocejo alheio para se sentir com aquela vontade de bocejar.

Agora, cientistas suecos mostraram que o "contágio" é possível mesmo entre espécies diferentes – como homens e macacos – mesmo que elas sejam estranhas. Estudos anteriores mostraram "contágio" entre cães e seus donos, não como um sinal de cansaço, mas de empatia.

De acordo com o estudo da Universidade de Lund, chimpanzés entre 5 e 8 anos são "contagiados" pelos bocejos humanos, mas primatas mais jovens são resistentes. Cientistas disseram acreditar que a capacidade de ecoar o bocejo humano é desenvolvida pelos símios ao longo do tempo, noticiou a AFP. No homem, o "contágio" começa por volta dos 4 anos.

O estudo foi realizado em reserva para chimpanzés em Tacugama (Serra Leoa). Os animais reagiram imitando o gesto humano tanto de tratadores quanto de estranhos.

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