Segundo evolução das investigações, feitas pela polícia, e reveladas pelo “Fantástico”, TV Globo, a Central de Comunicação da Polícia Militar – Copom identificou a ligação feita pelo padrasto da criança, Guilherme Longo, que utilizando do serviço 190 da Policia Militar, denunciou o desaparecimento de Joaquim. Mais uma contradição que é desvendada, pois nos depoimentos iniciais Guilherme havia informado que a mãe é que havia feito a ligação.

No áudio divulgado, Guilherme afirma que a criança não costumava brincar de se esconder, e dizia não saber o paradeiro da criança, afirmando que nem a própria mãe sabia o que poderia ter acontecido.

“Colocamos ele para dormir, e também adormecemos, quando acordamos ele já não estava mais lá” afirmou o padrasto ao policial que fazia o atendimento. Essas afirmações chamaram à atenção do policial, levando a desconfiar da versão narrada.

O pai de Joaquim, Arthur Paes afirmou, durante depoimento que já havia solicitado a guarda do filho, assim que tomou conhecimento do envolvimento da informação de que Guilherme era usuário de drogas.

Por Romário dos Santos