A Polícia Civil deu início à reconstituição da morte de Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, em Ribeirão Preto (SP). Os policiais foram na tarde desta sexta-feira (22) à casa da família do menino e fizeram o percurso até o rio em que o garoto teria caído ou sido jogado antes de morrer.

O delegado Paulo Henrique Martins de Castro, responsável por chefiar as investigações, foi à casa da criança acompanhada por peritos, no bairro Jardim Independência, por volta das 14h45. O padrasto de Joaquim, que é tido como principal suspeito do caso, Guilherme Longo, chegou ao local em uma viatura da Polícia Civil e foi recebido por populares com vaias, protestos e gritos de justiça.

Um boneco será utilizado pela perícia para simular o menino Joaquim. Portas e janelas da casa também passarão por medições.

Quem também está no local é o advogado de Longo, Antonio Carlos de Oliveira, além do advogado do pai de Joaquim, Alexandre Durante, e o promotor Marcos Túlio Nicolino, que acompanham o procedimento. *Correio.