Praça dos Emancipadores em Simões Filho

A cidade de Simões Filho, que fica a 22 km de Salvador, está completando 53 anos de emancipação política nesta sexta-feira (7). Uma trajetória de lutas e conquistas desde a sua criação quando ainda era chamada de Água Comprida, marca a história do município que hoje é a 5ª economia do Estado da Bahia e possui uma população de cerca de 132 mil habitantes.

A data será celebrada a partir das 14h com uma Missa em Ação de Graças na Igreja Matriz São Miguel de Cotegipe – Centro, seguida de desfile cívico e Sessão Solene na Câmara de Vereadores, com entrega de títulos de cidadão simõesfilhense. A noite, às 20h, na Praça da Bíblia uma grande festa encerrará os festejos com as atrações: Companhia de Dança Folclórica João de Barro, Duda Menezes, Play Way e Saulo.

História:

Água Comprida fazia parte da capital soteropolitana como distrito e em 1960 foi iniciada a luta pela emancipação por um grupo de moradores liderados pelo Sr. Walter José Tolentino Álvares, para tratar dos problemas comunitários e em 07 de novembro de 1961 através da Lei Estadual nº 1538 emancipou a localidade, passando a ser denominada de Simões Filho em homenagem ao jornalista Ernesto Simões Filho que havia exercido os mandatos de deputado Estadual e Federal, Ministro da aviação e da Educação, além de ter sido candidato a governador da Bahia e Senador da República.

Localização:

O município de Simões Filho fica situado na região Metropolitana de Salvador, em média a 22 km da capital do estado, sendo um dos principais pólos industriais da região, fazendo divisa com cidades como Camaçari, Candeias e Dias D’Ávila, fortificando assim a região por ser uma zona de grande produção industrial. Segundo dados estimados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano de 2014 a cidade possui uma população de 132 mil habitantes e uma área territorial de 201,223 km2. Com esse desenvolvimento econômico emergindo, foram surgindo novos comércios na cidade, fazendo com que o capital circulasse na região de maneira mais acelerada, aumentando o número de concorrentes em todos os setores, como o de grandes supermercados, lojas de eletro/eletrônicos, redes farmacêuticas e instituições de ensino. O que acaba forçando essas organizações a investirem numa comunicação local para se destacar diante do público da região.