Nessa terça-feira, 28, Obama elogiou o avanço da luta contra a doença, que já matou quase 5 mil pessoas, lembrou que Washington vai permanecer "vigilante" e destacou que a ciência, e não o medo, devem guiar a resposta ao vírus.

A Cruz Vermelha anunciou que os seus integrantes recolheram pouco mais de um terço dos corpos em setembro, quando surgiam cerca de 300 por semana em Monróvia, a capital, e arredores – um indicador de que epidemia está recuando, diz a organização.

As declarações otimistas contrariam a avaliação do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, que alertou, em reunião na Etiópia, que a propagação do vírus continua a ser superior à resposta dada. No mesmo sentido, se manifestou o presidente do Banco Mundial, que apelou à participação de milhares de médicos.

Os comentários surgiram uma semana depois de a Organização Mundial da Saúde ter concluído que a transmissão de ebola "continua intensa" na capital da Libéria e nos países vizinhos, na Guiné-Concacri e em Serra Leoa.

Postado por Maíra Lima com informações da Agência Brasil