A movimentação financeira do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e o doleiro Alberto Youssef, foi divulgada esta semana pela revista Época. A cliente principal do Costa seria a Camagro Correia, que liderava o consórcio da refinaria Abreu e Lima.

O lobista Fernando Soares, conhecido Fernando Baiano, era um dos articuladores principais e teria depositado R$6,4 milhões na conta do ex-diretor. Foram rastreadas ainda depósitos da OAS, GDK, Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão. Há suspeita ainda de envolvimento com a UTC.

Redação Bahia no Ar