Nesta terça-feira (13) a Assembleia Legislativa da Bahia aprovou uma autorização para o Executivo adquirir um empréstimo de R$400 milhões do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird), para o Programa de Inclusão e Desenvolvimento Socioeconômico do Estado da Bahia (Proinclusão II).

Com a medida, a dívida consolidade sobe para pelo menos R$15 bilhões, entre 2007 e 2014. “O Estado da Bahia mantém um perfil de endividamento de longo prazo e considerado confortável, de acordo com os parâmetros legais”, apontou a Secretaria da Fazenda.

Na ocasião, a bancada da oposição não estava em plenário, com participação apenas a ala do governo. Zé Neto (PT), líder da bancada governista, argumentou. “É um empréstimo que não cobre a nossa perspectiva de comprometimento da receita corrente líquida”.

Já o vice-líder da oposicionista Carlos Gaban (DEM) disse em discurso feito na semana anterior, que os US$ 700 milhões do Proinclusão I não foram usados. Segundo a bancada minoritária, os valores autorizados pela AL-BA para empréstimos durante o governo Wagner passaram de R$ 2,536 bilhões, no primeiro mandato, para R$ 12,178 bilhões entre 2011 e 2013.

Redação Bahia no Ar