O estudo foi iniciado quando o pesquisador Andras Tilcsik montou dois currículos praticamente idênticos e os enviou para mais de 1,7 mil vagas de empregos. Em um dos perfis criados, ele mencionou que já havia tido experiência como tesoureiro em entidade gay na época da universidade. Já no outro, ele listou o trabalho na Aliança Progressista e Socialista.

O resultado imediato foi que com "currículo não-gay", ele teve 11,5% de retorno para participar de entrevistas. Em contrapartida, o outro currículo teve apenas 7,5% de retorno. A diferença equivaleria, no conjunto total, a uma chance de 40% maior do requerente, que não revelou que era gay, ser contratado pelo potencial empregador.

As informações são do Bahia Notícias.