Os médicos são acusados de terem provocado a morte de quatro pacientes para a retirada de rins que seriam vendidos em um esquema de tráfico de órgãos.

De acordo com o Ministério Público Estadual (MPE), os crimes foram praticados entre setembro e dezembro de 1986. Os profissionais simulavam lesões cerebrais como causa da morte nas vítimas, que na verdade faleceram em consequência da extração dos órgãos. Um quarto médico, Antônio Aurélio de Carvalho Monteiro, também fazia parte da quadrilha, mas morreu em 2010, antes do caso ir a julgamento. Informações do Correio Braziliense.