A PepsiCo Brasil, fabricante da Elma Chips, negou nesta quinta-feira (13) que o rato encontrado tenha sido resultado de contaminação durante a fabricação e armazenamento do produto.

Por meio de uma nova nota oficial encaminhada à imprensa, a fabricante diz que "não é possível que tenha havido contaminação no processo de empacotamento na fábrica ou armazenamento na filial de vendas da empresa".

Segundo a Pepsico, a consumidora entrou em contato com a empresa por meio do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) na terça-feira (11). Na nota, a fabricante diz que, ao tomar conhecimento da reclamação por meio do SAC, "a equipe de atendimento prontamente dirigiu-se à residência da consumidora a fim de obter mais informações para análise". "Apesar de a consumidora ter se negado a entregar a embalagem, foi possível rastrear o produto com base na numeração do lote e data", diz a fabricante.

A Pepsico afirma que "nenhum produto Elma Chips é comercializado sem prévia análise do interior da embalagem" e que as análises "levaram em conta a documentação do sistema de Detecção de Materiais Estranhos (Raio–X) da fábrica em Itu, em São Paulo, que examina de forma rigorosa todos os produtos que saem da indústria para o mercado".

Entenda o caso
Angela contou que comprou o salgadinho a pedido do filho em um supermercado próximo de sua casa. “Ele abriu e começou a comer, aí meu filho mais velho foi pegar, sentiu um cheiro ruim e disse que estava estragado. Eu falei que não era possível, mas quando fui olhar o pacote vi manchas pretas no salgadinho. Fui mexendo e encontrei o rato dentro do pacote”, disse.

A dona de casa imaginou que o alimento poderia estar vencido, por isso tinha cheiro ruim. Segundo Angela, a embalagem não estava violada e não tinha como o rato ter entrado no pacote. Angela se dirigiu até o estabelecimento onde comprou o salgadinho para fazer reclamação e foi orientada a procurar a Elma Chips. As informações são do G1.