O próprio foi quem descobriu sua versão "fake" online e denunciou à polícia local. Com a intimação, eles conseguiram obter o endereço de IP a partir do perfil que levou até o computador que Dana Thornton possui em casa.

Ela teria criado uma conta na rede social com o nome de Michael Lasalandra, seu ex, e escrevia como se fosse o próprio. O perfil no Facebook possui, além do nome completo do senhor, data de nascimento e fotografias dele. Seus comentários, supostamente, eram depreciativos sobre as escolhas de seu estilo de vida e carreira.

Os advogados de defesa quiseram encerrar o caso dizendo que a lei estadual de roubo de identidade não se aplica às alegações. Eles afirmam que, apesar de sua cliente ter violado regras do Facebook, não existe nenhuma lei contra a criação de perfis falsos online. Contudo, a promotoria continuou com o caso porque, segundo eles, criar uma identidade falsa para obter algo em benefício próprio, ferir ou fraudar o outro é um crime.

O julgamento está marcado para o dia 2 de novembro.