Ex vice-prefeito de Simões Filho Diógenes Tolentino, popular Dinha

A administração de Eduardo Alencar (PSD) à frente da Prefeitura de Simões Filho merece nota zero para o ex vice-prefeito Diógenes Tolentino, popular Dinha (PMDB). A avaliação do peemedebista foi feita na tarde desta quarta-feira, em entrevista ao radialista Roque Santos, no programa Além da Notícia, transmitido pela rádio Sucesso FM (93.1).

Para Dinha, bem pouco do que se pode observar no município está funcionando. A administração não tem um planejamento para implantar políticas públicas que possam beneficiar os jovens e adolescentes. A segurança não é tratada como deveria; as câmeras instaladas em vários pontos da cidade não funcionam. Os setores da educação e infraestrutura são criticados; não existe uma escola em tempo integral, as ruas estão abandonadas. O esporte precisa voltar para as escolas e funcionar nas comunidades.

Ao citar vários pontos negativos da segunda gestão de Eduardo Alencar, Dinha fez questão de enfatizar a situação em que se encontra a colégio municipal Padre Luiz Palmeira, que segundo ele, um dia fez a população erguer o troféu do orgulho e hoje está abandonado. Além disso, chamou à atenção para os três meses de atraso salarial dos funcionários terceirizados da prefeitura.

Para o peemedebista, o prefeito precisa participar e interagir com o povo, fato que não vem acontecendo.

CANDIDATOS DE OPOSIÇÃO

Sobre as possíveis candidaturas de outros nomes ligados a oposição, Dinha declarou que “é um direito de todos” e que não existe “nenhum tipo de incômodo”. O peemedebista ainda enfatizou que não teria problema em apoiar outro nome da oposição que viesse aparecer melhor que o dele.

MUDANÇA DE PARTIDO: PMDB X DEM

Sobre o que se comenta nos bastidores da política no município, que o Peemedebista estaria migrando para o Democrata, Dinha disse que ainda não há nenhuma definição e que qualquer posição será tomada junto à base. “Não há nenhuma definição para migrar. O que nós estamos analisando é o melhor cenário. Vamos conversar com Geddel e toda a base para ter uma candidatura em plenas condições de vencer as eleições em 2016”, contou.