monica iozzi

Ainda repercute em todo país, o caso de estupro coletivo no Rio de Janeiro, que teve como vítima uma adolescente de 16 anos. Entre os milhares de brasileiros que se manifestarem contra a agressão e em solidariedade a vítima, estão também famosos do meio artístico.

Ativa nas redes sociais, a ex CQC, Monica Iozzi mostrou sua indignação na web e escreveu várias mensagens referentes ao assunto. “Hoje não há espaço para a alegria. O corpo de uma menina foi violentado, sua alma foi dilacerada por 30 homens”, disparou.

Assim como ela, Camila Pitanga disse estar triste com o ocorrido. A atriz, também atuante na web, desabafou no Twitter:”Sufocada, consternada e muito triste com os casos de estupros coletivos ontem no Rio de Janeiro e no Piauí. Precisamos falar sobre a cultura do estupro. Precisamos combater esse cenário. Às vítimas, todo o meu amor”.

Sophia Abrahão: “Absolutamente chocada! O que que está acontecendo? Filmaram e postaram e compartilharam. Onde isso tudo vai parar?”

Fernanda Paes Leme: “Não tem como explicar o que tem não explicação. 30 homens x 1 mina?! Vamos gritar mulherada! Vamos dar as mãos!”

Nathalia Dill: “Pelo amor de Deus! Isso tem que parar! A brutalidade contra a mulher não pode mais ser banalizada! 30 homens… Como assim? A revolta é muito grande”.
Claudia Ohana: “Isso não pode mais acontecer! Uma menina de 16 anos sendo violentada por 33 homens. Onde estamos? Que mundo é esse? Respeitem as mulheres! Queremos justiça”.

Giselle Itié: “Estou chocada, chorando e demasiadamente com medo. Só peço a Deus que não endureça os nossos corações… Triste”.

Caio Blat: “Covardes nojentos. Cadeia para todos”.

Gabriel Godoy: “Triste, muito triste. São muito mais do que 30”.

Tainá Müller: “Que esse horror seja lembrado toda vez que alguém ironizar ou disser que o movimento feminista é sem sentido. Abaixo a cultura machista e patriarcal que subjulga, explora, estupra e assassina mulheres aqui e no mundo”.

Marília Gabriela: “Uma menina de 16 anos, saindo do hospital com a mãe. Ela foi vítima de um estupro coletivo. E agora? Você lê a notícia e faz o que com o resto do seu feriado? E com sua revolta, a dor de estômago, de que maneira estanca suas lágrimas e tira o nó doído da garganta? Sobre a condição feminina, você pensa o quê? E a vergonha, a sensação de desamparo, essa consciência coletiva de que fomos todos estuprados, mulheres e homens, em plena sociedade no século 21, o que fazer com ela? O horror, o horror…”

Mel Lisboa: “Mulheres à Luta!”

Alice Wegmann: “No Brasil, um caso de estupro a cada 11 minutos”.

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