Nesta terça-feira (22), a Cidade do Saber completa 15 anos de existência, em Camaçari. Foi em 2007 que a população camaçariense de deslumbrou com um equipamento de 11 mil metros quadrados.
O Teatro da Cidade do Saber é o segundo maior da Bahia, com capacidade para receber quase 600 pessoas.
Hoje, 15 anos depois, a Cidade do Saber acumula muitas queixas da mesma população que um dia se deslumbrou. Mas, segue sendo um símbolo contrário as estatísticas, com resistência e formação dos jovens e crianças carentes da cidade.
A secretária de Cultura de Camaçari, Márcia Tude reforçou em entrevista ao programa Linha Quente, que o equipamento foi entregue ao governo do prefeito Elinaldo Araújo (DEM/UB) carente de manutenção em muitos áreas, e que ainda tem muito para ser feito. Para Márcia, a maior obrigação é o acesso à cultura.
“Nós chegamos para assumir um equipamento que já tinha 10 anos de história e 10 anos de ausência de manutenção em determinados setores da Cidade do Saber. Então, quando nós entramos tivemos a perspectiva de não privatizar um trabalho tão importante para a sociedade. O que a gente percebe é que a estrutura precisa passar por melhorias e irá passar, e vem passando. Mas, o trabalho que é executado lá dentro de arte, valorização do esporte e de educação, é um trabalho que não parou. Mesmo durante a pandemia ainda tivemos 1.800 alunos online. O acesso à cultura é a maior obrigação do nosso programa Cultura Todo Dia”, disse a secretária Márcia.
É muita cara de pau dessa mulher em dizer que pegou um equipamento sem manutenção viu, muita safadeza mesmo, todo mundo sabe que foi Elinaldo que abandonou a cidade do saber, e mesmo se ela pegasse como diz que pegou, quer dizer que em seis anos de governo deles não dava pra botar em ordem? Cínica
A verdade é apenas pirraça política, pois todos os equipamentos que foram construídos no governo anterior estão abandonados pelo governo Elinaldo: Cidade do Saber, Praça da Simpatia(parque infantil e academia ao ar livre destruídos, ocupação irregular, etc), Rio Camaçari (guarda-corpos destruídos, calçadas e ciclovias esburacadas, etc), praça Abrantes abandonada (pisos soltos, sujeira, etc).