Após apresentar um futebol fraco e desentrosado diante da Jacuipense, a equipe considerada reserva do Vitória deixou o campo vaiado pela torcida. O duelo terminou empatado, em 1 a 1. Depois do apito final, Marcelo Chamusca tentou justificar .  

“Nós realmente não fizemos um jogo com controle total, com conexão no último terço do campo, com nosso quarteto ofensivo. Tivemos espasmos de lucides, mas é muito pouco para quem precisava vencer o jogo. Mas, vários fatores precisam ser levados em consideração. O primeiro deles, é a primeira vez que essa equipe joga junta. O segundo, que influenciou, também, é que tínhamos quatro jogadores fazendo a primeira partida na temporada. E não podemos esquecer do adversário, que jogou muito bem e teve méritos. Não tivemos uma noite inspirada”, disse.

O técnico também explicou sobre a substituição de Nickson. “Foi uma opção tática. Precisávamos fortalecer um pouco mais. O Nickson é um jogador que tem um pouco de dificuldade física em certo momento do jogo”.

Já sobre o BAVI de domingo (3), apesar do baixo otimismo dos torcedores, o treinador prometeu um time forte para vencer o rival. “A  gente vem preparando desde que retornamos de Jacobina. Estamos preparando desde segunda-feira, pensando nesse jogo de domingo. Sabemos o grau de dificuldade que vamos encontrar. Jogar na Fonte Nova, o Bahia com uma equipe já montada. Mas, podem ter certeza de que vamos fazer um grande jogo. Não existe isso de início de temporada. Vamos entrar forte, com competitividade. Estudamos o Bahia e vamos entrar para ganhar”. 

Porém, Chamusca reconheceu a superioridade do tricolor neste momento. “Clássico não existe favoritismo. Mas, se você analisar o momento das duas equipes, o do Bahia é superior. Eles já vêm com uma base montada”, completou.

0 0 votos
Article Rating