A primeira audiência do caso de Davi Fiúza, que aconteceria em Salvador, na quarta-feira (31), foi adiada após a pessoa que daria o depoimento principal da acusação não aparecer.

Davi tinha 16 anos quando foi alvo de uma abordagem de policiais do Pelotão de Emprego Tático Operacional (PETO) e Rondas Especiais (Rondesp), na Rua São Jorge de Baixo, no bairro de São Cristóvão.

O garoto foi colocado em um carro e desapareceu. O caso aconteceu em novembro de 2014.

Em 2018, sete policiais foram denunciados pelo Ministério Público por sequestro e cárcere privado. Apesar disso, a investigação havia indiciado 17 agentes pelo desaparecimento de Davi Fiúza. 

Até hoje, a família da vítima vive com aflição e a esperança de um dia encontrar o  jovem. 

“É revoltante mais um atraso. (…) Nós, da Anistia Internacional Brasil, vamos continuar lutando onde for preciso para buscar justiça para a família de Davi”, escreveu a Anistia Internacional Brasil, pelo Instagram.

0 0 votos
Article Rating