A Petrobras resistiu à pressão do presidente Jair Bolsonaro (PL) e autorizou um novo reajuste de preços dos combustíveis, nesta sexta-feira (17), mesmo diante da polêmica do limite do teto do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

A estatal alega que, em relação ao marcado internacional, o Brasil está muito desatualizado. A Petrobras ainda justificou que não será possível esperar mais tempo para os novos preços.

Desde março a gasolina não é reajustada, e o diesel desde maio. No último aumento, o litro da gasolina para as refinarias passou de R$ 3,25 para R$ 3,86 e R$ 4,51 para R$ 4,91 por litro do diesel.

Agora, o diesel dispara em 14,2% e a gasolina em 5,2%. 

 

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