A Juíza Joana Ribeiro, de Santa Catarina, foi promovida e deixou o caso da menina de 11 anos, que está grávida vítima de um estupro. O caso repercutiu com força após se espalhar a informação que a vítima estava sendo mantida em abrigo para não abortar. A magistrada foi alvo de críticas.
Nesta terça-feira (21), a vítima deixou o abrigo e voltou para casa. O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC), por meio de sua Corregedoria-Geral, instaurou um pedido de providências na esfera administrativa para apurar a conduta da juíza.
O Tribunal de Justiça destacou que o processo sobre o estupro sofrido pela menina de 11 anos de idade está gravado por segredo de justiça, justamente por envolver uma menor, situação que impede sua discussão em público.