O policial penal bolsonarista que assassinou um tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT), no Paraná, virou réu por homicídio duplamente qualificado. Jorge Guaranho invadiu a festa de aniversário de Marcelo Arruda e o matou a tiros.
O juiz Gustavo Germano Francisco Arguello acolheu a denúncia oferecida pelo Ministério Público do estado (MP-PR), reconhecendo que Guaranho agiu por motivo fútil, em razão de preferências político-partidárias antagônicas.
O policial também colocou a vida de outras pessoas em risco, já que fez os disparos no salão de festas onde o evento acontecia. A festa tinha o PT como tema e o criminoso chegou ao local gritando “Aqui é Bolsonaro”, segundo a família da vítima.