A primeira audiência do caso de Davi Fiúza, que aconteceria em Salvador, na quarta-feira (31), foi adiada após a pessoa que daria o depoimento principal da acusação não aparecer.
Davi tinha 16 anos quando foi alvo de uma abordagem de policiais do Pelotão de Emprego Tático Operacional (PETO) e Rondas Especiais (Rondesp), na Rua São Jorge de Baixo, no bairro de São Cristóvão.
O garoto foi colocado em um carro e desapareceu. O caso aconteceu em novembro de 2014.
Até hoje, a família da vítima vive com aflição e a esperança de um dia encontrar o jovem.
“É revoltante mais um atraso. (…) Nós, da Anistia Internacional Brasil, vamos continuar lutando onde for preciso para buscar justiça para a família de Davi”, escreveu a Anistia Internacional Brasil, pelo Instagram.