Uma nova tese apresentada pelos advogados de Daniel Alves revoltou usuários das redes sociais.
À Justiça da Espanha, a defesa alega que não houve estupro porque a suposta vítima estaria “lubrificada”.
Uma internauta escreveu: “Que absurdo isso. Lubrificação nunca será sinônimo de consentimento. Assim como a falta dela não quer dizer falta de interesse. É pura misoginia e falta de caráter”.
O jogador baiano vive atrás das grades desde o dia 20 de janeiro. Ele é acusado de estuprar um jovem, de 23 anos, no banheiro de uma boate.