Um homem investigado por armazenar, distribuir e comercializar pornografia infantil foi preso na terça-feira (17), durante uma operação policial contra ele, na cidade de Jequié, no sudoeste da Bahia.
Além do mandado de prisão, também foram cumpridos 5 mandados de busca e apreensão. A ação, que integrou a Operação Epstein, foi deflagrada pela Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher (Deam) de Jequié.
O material localizado nos eletrônicos do acusado foi interceptado pelo National Center for Missing and Exploited Children (NCMEC), que é organização americana não governamental que recebe denúncias sobre crimes relacionados a abuso sexual infantil e desaparecimento de crianças.
“Quando se trata de suspeitos no Brasil, o NCMEC disponibiliza as notícias de crime à Polícia Federal (PF) que distribui às autoridades estaduais com atribuição para o caso. Após a notificação da PF, demos seguimentos à investigação, que culminou na localização e prisão do suspeito”, explicou a titular da Deam de Jequié, delegada Grazziela Quaresma.
Durante a investigação, de acordo com a Polícia Civil (PC), também foram descobertos indícios de abusos sexuais cometidos pelo suspeito contra crianças, com a filmagem da pornografia. O crime segue em investigação na Deam.
Após a ação, o homem foi encaminhado para a delegacia e depois levado para o Conjunto Penal de Jequié, onde está custodiado à disposição do Poder Judiciário.
Todo material de pornografia eletrônico apreendido foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT), onde será periciado.
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Um adolescente de 17 anos foi apreendido, nesta última quinta-feira (19), por produzir, publicar e armazenas imagens com conteúdo de pornografia infanto-juvenil, ou seja, com menores de idade entre 5-13 anos. O caso ocorreu em Feira de Santana.
Uma equipe do Serviço de Investigação da Delegacia do Adolescente Infrator de Feira de Santana (DAI) cumpriu o mandado de busca e apreensão contra o jovem.
De acordo com as informações divulgadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), foi possível comprovar que o adolescente tinha produzido e compartilhado em redes sociais, registros de cenas de sexo explícito com crianças e adolescentes. O jovem também foi acusado de armazenar o conteúdo – pornografia.
