Três pessoas da mesma família morreram durante a tragédia desta quinta-feira (2) no interior da famosa cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul.

As vítimas são Nitiele Ludvig, de 36 anos, o marido dela, Silvio Antonio Pellicioli, de 47 anos, e o filho de Nitiele, Kaique Andriel, de 13 anos.

A casa em que eles estavam foi arrastada durante um deslizamento de terra. Os fortes temporais que atingem o estado já mataram mais de 30 pessoas e mais de 60 estão desaparecidas, além de centenas de desalojados e desabrigados.

BAHIA AJUDA

Nesta quinta-feira (2) o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA), enviou 22 bombeiros militares para o Rio Grande Sul. Os militares vão dar apoio às ações para minimizar os estragos relacionados à chuva que incide no estado.

“No Rio Grande do Sul a situação está bastante delicada e nossos bombeiros vão reforçar o trabalho realizando buscas e dando suporte à populacao local. Nestes momentos todo apoio é necessário, pois as pessoas estão bastante vulneráveis e muitas tiveram que deixar suas residências por algum tipo de risco”, explicou o comandante-geral do CBMBA, coronel BM Adson Marchesini.

Os bombeiros baianos vai atuar nas regiões mais atingidas pela chuva. O Rio Grande do Sul decretou estado de calamidade por causa da chuva.

 

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Chegou a 32 o número de pessoas mortas vítimas dos fortes temporais no Rio Grande do Sul (RS) e 6o estão desaparecidos.

Na tarde desta quinta-feira (2), parte da Barragem 14 de Julho, localizada no município de Cotiporã (RS), se rompeu. O incidente é um reflexo das fortes enchentes que atingem o Rio Grande do Sul, que já está sendo considerado o maior desastre da história do estado.

Em um vídeo divulgado nas redes sociais, o governador Eduardo Leite (PSDB) afirmou que, segundo técnicos, o colapso não deverá causar “a devastação de uma enxurrada”. Mesmo assim, a população das cidades que ficam abaixo do local do rompimento devem sentir os efeitos do aumento do nível do rio Taquari, que corta a região.

No entanto, a Defesa Civil gaúcha emitiu alertas de urgência após o rompimento, pedindo para que a população da região saia imediatamente de suas casas e procurem abrigo. A preocupação é que este problema se expanda para cidades vizinhas, causando uma tragédia ainda maior.

 

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