As belezas de São Francisco do Conde estarão na tela da Rede Globo para todo Brasil a partir desta segunda-feira, dia 14 de março, quando estreia a nova novela das 21h – “Velho Chico”. A história de Edmara Barbosa e Bruno Luperi será exibida no horário nobre e para celebrar esse momento histórico de visibilidade, o município está promovendo uma ação do projeto Turismo Mais, que será chamada: “Nossa cidade na TV”.
A Ampliação de Turismo e Economia para São Francisco do Conde e o lançamento do novo Plano Municipal de Turismo – Turismo Mais, estão entre as ações que a Prefeitura Municipal está promovendo como forma de dinamizar a cadeia produtiva do turismo na cidade, e como geração de renda para os munícipes. Isso porque, históricos de outros municípios que já tiveram gravações de novelas, a exemplo de Ilhéus e Mangue Seco, comprovam que esses locais tiveram ampliação considerável no turismo após suas exibições em redes nacional e internacional.
A trama promete fortes emoções: mortes, duelos, confrontos familiares e o despertar de romances proibidos. As fases iniciais da narrativa são protagonizadas por Rodrigo Santoro; e o elenco principal conta ainda com nomes de peso como: Antônio Fagundes, Rodrigo Lombardi, Marcos Palmeira, Christiane Torlone e Camila Pitanga.
Entre as locações da trama em São Francisco do Conde estão o casarão de Cajaíba, que na novela será a Fazenda Grotas, e o Convento de Santo Antônio. Outras cidades da Bahia também estão entre os cenários da novela, sobretudo, as cidades banhadas pelo Rio São Francisco.
Investimento – Só para realizar as restaurações e obras em Cajaíba, a equipe da Rede Globo contratou cerca de 100 pessoas da cidade para trabalhar. A expectativa é que a mão de obra local ultrapasse 300 profissionais, entre técnicos e figurantes. A Globo já investiu cerca de R$ 1,5 milhão na recuperação do espaço, que foi palco de grandes personagens na história de São Francisco do Conde.
História – Residiram na ilha personagens históricos como o governador-geral Mem de Sá, o sertanista e historiador Gabriel Soares de Sousa e um dos líderes da Sabinada, o Barão de Cajaíba, que é sempre lembrado pelo tratamento cruel que dispensava aos seus inimigos e aos escravos que se rebelavam, os quais eram atirados ainda com vida ao mar, através de um fosso. À época da Guerra da Independência do Brasil (1822-1823) foi erguida uma bateria para a sua defesa, a Bateria da Ilha de Cajaíba.