Na manhã desta sexta-feira (23), a Associação Metropolitana de Taxistas (AMT) recorreu da decisão judicial que negou a liminar que pedia a suspensão do aplicativo Uber na Bahia. A ação civil pública contra o Uber foi ajuizada pela AMT, no último dia 26 de agosto, mas o pedido foi indeferido no dia 14 de setembro. A juíza responsável pelo caso não verificou ilegalidade no serviço.
Segundo informações do Correio, o Tribunal de Justiça da Bahia informou que, o recurso apresentado nesta sexta-feira será apreciado por um desembargador e não tem prazo para ter resposta. Em nota, a AMT informou que o pedido foi feito por conta das “frequentes queixas dos taxistas de que o aplicativo é uma concorrência desleal e vem trazendo prejuízos para a classe”.