Procurou nesta segunda-feira (5) a Polícia Federal e o Ministério Público Federal em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, em busca de informação sobre pedido de refúgio, a funcionária da Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares de Navegação Aérea da Bolívia (Aasana) Celia Monasterio.
Segundo informações do G1, até o momento não houve nenhum pedido feito, no entanto. Celia é a funcionária que questionou o plano de voo da Lamia, que mesmo assim decolou, caindo na Colômbia e matando 71 pessoas, incluindo jogadores e dirigentes da Chapecoense.

Celia foi acompanhada de um advogado até a imigração da Polícia Federal. Como o setor ainda não estava aberto, ela seguiu então até o MPF. “O plantonista disse que a mulher queria dar entrada no pedido de refúgio, que é comum aqui. Ele disse para esperar os funcionários chegarem e eles disseram que voltariam depois. Saíram dizendo que iriam ao Ministério Público Federal”, afirmou o delegado da PF Sergio Luis Macedo.

A procurada Gabriela Tavares afirmou que a funcionária da Aasana esteve no MPF e disse que entrou em contato com a sede em Brasília.

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