Está sendo investigado por ser suspeito de furto de água e energia, apropriação indébita de recursos da colônia, falsidade ideológica, entre outras acusações, Marcos Antônio Chaves, 56 anos, o Branco, presidente da Colônia de Pescadores Z1, do Rio Vermelho, em Salvador.

Segundo informa o delegado que investiga o caso, Artur Ferreira, no início do mês, Branco foi levado à 7ª Delegacia (Rio Vermelho) para prestar esclarecimentos quanto à sua gestão à frente da Colônia.

De acordo com informações publicadas pelo jornal Correio, a pedido do Ministério Público da Bahia (MP-BA), o promotor estadual José Ubiratan Bezerra solicitou essa atuação da polícia após receber denúncias dos pescadores da colônia contra o gestor. A investigação está em andamento desde o fim do ano passado, mas o delegado adiantou que, até agora, não foi encontrada a prestação de contas da entidade dos últimos quatro anos. A previsão é que o procedimento esteja concluído até março.

O delegado pediu que fossem trocadas as fechaduras da Casa de Iemanjá e do cofre que guarda os donativos. Os pescadores também acusam Branco de monopolizar a gestão da entidade e os preparativos da festa. Segundo eles, o presidente não presta contas e não compartilha os preparativos da festa, que deveria contar com uma comissão.

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