As mudanças de treinadores se tornou cultura no futebol brasileiro. No Vitória, clube que vive um momento de instabilidade, essa prática foi realizada diversas vezes nos últimos anos. O Bahia no Ar fez um levantamento e constatou que de 2010 até a última quarta, 26, o rubro-negro teve 18 treinadores (entre interinos e efetivos), além disso, repetiu em cinco oportunidades o mesmo técnico.
O treinador que mais comandou o clube nos últimos sete anos foi Ricardo Silva, que esteve a frente da equipe em cinco oportunidades. Depois aparece Ney Franco, Vágner Mancini, Wesley Carvalho e Carlos Amadeu, com duas passagens cada, porém os dois últimos foram como interinos.
O técnico que ficou mais tempo no comando da equipe foi Vágner Mancini, que treinou o Vitória de junho de 2015 a setembro de 2016, conquistando o acesso à elite em 2016 e o título baiano de 2017. Agora, o treinador retorna ao clube com contrato válido até dezembro de 2018.
Só em 2017, o Vitória vai para sua terceira troca, e para o quinto técnico diferente. O ano começou com Argel Fucks. Após a saída, a equipe foi treinada por Wesley Carvalho. Em seguida, Petkovic treinou o time por quatro partidas, sendo substituído por Alexandre Gallo. Com a demissão de Gallo, Flávio Tanajura foi o comandante técnico em uma partida, e agora passou o “bastão” para Vágner Mancini.
Outros treinadores tiveram passagens relâmpago e sem sucesso na equipe como Toninho Cecílio, Geninho, Toninho Cerezo, Jorginho, Claudinei Oliveira, Petkovic e Alexandre Gallo.
Confira a lista dos treinadores que passaram pelo Vitória de 2010 até julho de 2017:
Ricardo Silva (2x em 2010 – 2011- 2x em 2012);
Toninho Cecílio (2010);
Antônio Lopes (2010-2011);
Geninho (2011);
Vágner Benazzi (2011);
Toninho Cerezo (2012);
Paulo César Carpegiani (2012);
PC Gusmão (2012);
Caio Júnior (2013);
Ney Franco (2013 – 2x em 2014);
Carlos Amadeu (2014 – 2015);
Jorginho (2014);
Ricardo Drubscky (2015);
Claudinei Oliveira (2015);
Wesley Carvalho (2015 – 2017);
Vágner Mancini (2015/2016 – 2017);
Argel Fucks (2016/2017);
Petkovic (2017);
Alexandre Gallo (2017);
Flávio Tanajura (2017).