Acompanhado de Ricardo David, presidente do Vitória,
O novo diretor de futebol do Vitória, Alarcon Pacheco, foi apresentado oficialmente na tarde desta sexta-feira, na sala de imprensa da Toca do Leão.
O mandatário rubro-negro fez questão de salientar que a contratação do novo gestor tem muito haver com suas experiências em Série B.
“É uma condição necessária para esse momento. Alarcon chega com uma experiência que precisamos. Últimos quatro anos dele foram na Série B. É importante isso, conhecimento de adversário, de infraestrutura, traz isso para a gente”, afirmou David.
Falando pela primeira vez como novo gesto do Leão, Alarcon destacou que gosta de trabalhar colaborando com o dia a dia da comissão técnica e dos atletas.
“Justamente o que o presidente passou, trabalhar nessa linha, estar lado a lado com o plantel, com a comissão técnica, verificando oportunidades com nossa experiência, com o centro de inteligência. Tentar colaborar no dia a dia com a comissão, com jogadores, com direção, mas também colaborando com indicação”, disse o dirigente.
Alarcon Pacheco trabalhou no CRB entre 2011 e 2018 como diretor de futebol. Ele dividiu a função com Ednilton Lins, que morreu em 2016. Em sete anos de CRB, o dirigente conquistou cinco títulos alagoanos e dois acessos à Série B. Em 2012, amargou também um rebaixamento para a Série C.
Uma das metas de Alarcon é repetir no Vitória o sucesso que teve nos campeonatos estaduais quando estava à frente do CRB. O diretor sabe que o título baiano deixaria o ambiente mais tranquilo para iniciar a Série B.
“Uma das coisas principais é tentar começar o ano bem, ganhando competições que vamos disputar, participando sempre na parte de cima para iniciar a Série B com paz. O que é com paz? Ganhando o estadual, você inicia a Série B com paz. Diferente do clube anterior, que foi o CRB, que iniciamos a série b com pressão. Tenho certeza de que, no Vitória, vamos iniciar no topo da tabela”, afirmou.
O novo gerente do Vitória não fugiu quando a pergunta foi a polêmica que envolveu o nome dele há três anos.
“Cumpri com minhas obrigações enquanto assessor parlamentar. Tenha certeza que isso faz parte da questão política da coisa. Um assunto que foi superado. Na vida em si é muito mais fácil as pessoas falarem coisas negativas que positivas”.