O governo planeja reduzir o acesso a famílias que podem ter até 90% do imóvel subsidiado pelo programa Minha Casa Minha Vida, responsável por 70% do setor de construção. A informação foi divulgada pelo ministro de Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto. Segundo ele, a ideia é reduzir o teto da renda das famílias que têm direito à faixa 1 do programa, cuja cobrança de juros e valor pago pelo mutuário pode chegar a apenas 10% do custo da residência. As informações são da Folha.
Presentemente, para ter acesso a esse subsidio as famílias não podem ter renda superior a R$ 1.800. O governo estuda a possibilidade de baixar esse valor para R$ 1.200, até R$ 1.400.
O ministro disse que o governo pretende anunciar todas as mudanças do Minha Casa Minha Vida em dezembro.
Por fim, Canuto ainda assegurou que a tendência é de que o governo mantenha em 2020 o uso de recursos do FGTS para pagar a subversão do programa nas faixas 1,5,2 e 3.