Uma proposta de aumento do fundo eleitoral de R$ 2 bilhões para R$ 3,8 bilhões, acabou gerando a união de partidos rivais como o PSL e o PT, além de ganhar respaldo de siglas do chamado ‘centrão’ (conjunto de partidos políticos que não possuem uma orientação ideológica). A proposta é viabilizada pelo corte de recursos nas áreas de saúde, educação e infraestrutura.
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a medida obteve o apoio de 13 partidos: PP, MDB, PTB, PT, PSL, PL, PSD, PSB, Republicanos, PSDB, PDT, DEM e Solidariedade, responsáveis em representar 430 dos 513 deputados e 62 dos 81 senadores.
O ofício enviado ao relator do Orçamento de 2020, deputado Domingos Neto (PSD-CE), foi assinado por presidentes e líderes dos 13 partidos; eles solicitam que recursos de emendas impositivas de bancada sejam remanejados para o fundo especial de financiamento de campanhas.
Os partidos Podemos, Cidadania, PSOL e Novo foram contra o aumento, porém, juntos, eles não possuem força política ativa para barrar a investida.
O governo corta verbas de áreas essenciais como saúde,educação,segurança pública,infraestrutura para bancar campanha eleitoral de políticos,comprar lagostas e vinhos para ministros do STF,enquanto isso muitos brasileiros passando fome.morrendo nas filas de hospitais por falta de atendimento,milhões de brasileiros desempregados e ninguém faz nada isso é um absurdo,o povo precisa acordar,temos que ir para as ruas para protestar,temos que deixar de ser acomodados,pagamos tantos impostos e os políticos e ministros fazendo farra com o dinheiro público e nós trabalhadores,pensionistas e aposentados tendo nossos direitos roubados e pagando a conta de uma festa que nem fomos convidados,vamos reagir antes que seja tarde… Leia mais »