Até o fim de 2019 a Petrobras pretende enviar cartas com pedidos de desculpas a cerca de dois mil funcionários da empresa que acabaram sendo incluídos nas investigações pela Operação Lava Jato e até o momento não tinham sido comunicados sobre o desfecho dos processos.
Segundo informou o presidente da estatal, Roberto Castello Branco, “inocentes foram perseguidos” durante o processo de apuração e agora cabe à companhia se desculpar.
O presidente da Petrobras também questionou o prejuízo estimado em R$ 6 bilhões por corrupção e desvios, admitido pela estatal. Castello Branco ainda pontuou que acredita que o impacto financeiro seja ainda maior ao contabilizar empreendimentos não concluídos ou que não dão retorno, a exemplo do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e da Refinaria de Abreu e Lima, situada em Pernambuco.