Conforme determinação do presidente da Argentina, Alberto Fernández, a paritr da 0h desta sexta-feira (20) teve início o decreto de “quarentena total” no país. A medida visa combater a transmissão do novo coronavírus (Covid-19). A restrição, praticamente completa na circulação de pessoas, terá validade até o dia 31 de março.
O decreto estabelece que ninguém poderá sair de suas residências, a não ser para ir às farmácias ou comprar comida. Aqueles que descumprirem a regra do governo argentino poderão ser detidos por “delito contra a saúde pública”.
De acordo com a imprensa argentina, as Forças Armadas e as polícias poderão fazer o patrulhamento para certificar se as pessoas estão respeitando as restrições na circulação. “Vamos ser absolutamente inflexíveis”, afirmou Fernández.
Até a última atualização, a Argentina havia registrado 128 casos confirmados da Covid-19. A doença já matou três pessoas no país sul-americano.
No domingo (15), o presidente argentino já havia determinado o fechamento das fronteiras, com duração de, pelo menos, 15 dias. Somente argentinos e residentes poderiam retornar ao país.
Ademais, ao longo desta semana, o governo argentino também incluiu o Brasil e o Chile na lista de países de risco. Com isso, quem for desses países para a Argentina também terá que cumprir a quarentena obrigatória de 14 dias, sob pena de prisão.
Na Colômbia, não será mais permitida a entrada de passageiros que estiveram em outros países (nem mesmo se forem colombianos). A medida passa a valer na segunda-feira (23).
No Chile, os partidos políticos concordaram em adiar o plbiscito sobre nova Constituição para o país.