O rapper americano, Kanye West, que é casado com a socialite Kim Kardashian, mais uma vez, afirmou que vai disputar a presidência dos Estados Unidos (EUA).
Nas redes sociais, o músico destacou: “Agora devemos cumprir a promessa da América confiando em Deus, unificando nossa visão e construindo nosso futuro”. Em seguida, ele completou: “Estou concorrendo à presidência dos Estados Unidos”.
No entanto, apesar de ter colocado em sua publicação que pretende participar da disputa eleitoral ainda neste ano de 2020, o cantor ainda não registrou seu nome na Comissão Federal de Eleições (FEC) para as eleições. programadas para o mês de novembro.
O nome mais próximo dentro do banco de dados é de um candidato supostamente identificado como Kanye Deez Nutz West, filiado a um partido de nome Partido Verde em 2015, e que ainda não levantou nenhum dinheiro para a corrida até agora.
O primeiro anuncio de que entraria na política, aconteceu em 2015, durante o prêmio Video Music Awards, oferecido pela MTV americana. À época, ele ressaltou que iria se preparar para a corrida de 2020. Porém, essa não foi a única tentativa. Cerca de três anos depois, em 2018, durante um encontro com o atual presidente do país, Donald Trump, West exibiu um poster onde estava escrito: “Keep America Great #Kanye2024” (Mantenha a América boa) insinuando uma possível continuação do governo Trump com ele no poder.
Se, de fato, ele entrar na corrida, terá menos de quatro meses para preparar uma campanha eleitoral, além de precisar reunir muitas assinaturas importantes e se registrar na maioria dos estados do país (sendo que, em alguns estados importantes, esse prazo já se esgotou). Ademais, o rapper ainda teria que concorrer contra Trump e o ex-vice presidente de Barack Obama, Joe Biden.
Finanças
Se tratando de apoio financeiro, pode-se dizer que não é um problema para ele. Além da esposa, Kim Kardashian (que recentemente se tornou uma voz pela reforma da justiça criminal nos EUA, após ter ajudado a libertar três mulheres da prisão), o bilionário da indústria tecnológica, Elon Musk (o mesmo que levou astronautas à Estação Espacial Internacional), disse que o músico tem o seu “total apoio”.