A equipe econômica do governo federal trabalha com a possibilidade de estender o Auxílio Emergencial até o fim do ano, por conta da demora nas discussões sobre a criação do novo programa social do governo – o Renda Brasil –, e ainda sob o impacto dos ganhos de popularidade do presidente da República, Jair Bolsonaro. As informações do Blog da Ana Flor.
Conforme a publicação, para evitar que o rombo nas contas públicas neste ano atinjam R$ 1 trilhão, a ideia do governo é negociar com o Congresso um valor menor, entre R$ 200 e R$ 300. Mas, para modificar o repasse, é preciso aval dos parlamentares.
Na semana passada, economistas do mercado financeiro viam nas viagens de Bolsonaro um sinal de que não haveria clima para encerrar o auxilio emergencial. O benefício foi criado em meio à pandemia do novo coronavírus e trouxe popularidade ao governo em um grupo em que o presidente tinha pouca entrada.
Um dos argumentos da equipe econômica para reduzir o valor do benefício é o de que já há sinais de retomada para muitos setores.
A popularidade do Sr. Presidente Jair Bolsonaro , esta muito bem , obrigado !
Ele tá querendo comprar os votos dos mais necessitados
A popularidade dele está bem,bem mau kkk
A popularidade do Sr. Presidente Jair Bolsonaro , esta muito bem , obrigado !
Os políticos brasileiros sabem o ponto fraco dos eleitores, este filme é velho.
É a velha política da compra de votos pela barriga do povo, ninguém investe em educação, saúde de qualidade deixando a população cada vez mais ignorante para ser manipulada por eles.
A popularidade do Sr. Presidente Jair Bolsonaro , esta muito bem , obrigado !
É bom que fica até dezembro pois sem emprego sem espectativa de trabalhar e grupo de risco está difícil!
É bom que fica até dezembro pois sem emprego sem espectativa de trabalhar e grupo de risco está difícil!
É bom que fica até dezembro pois sem emprego sem espectativa de trabalhar e grupo de risco está difícil!
É bom que fica até dezembro pois sem emprego sem espectativa de trabalhar e grupo de risco está difícil!