As autoridades suíças locais não descobriam como os torcedores mais violentos conseguiam entrar com bombas nos estádios. Até que uma mulher passou mal, na semana passada, em jogo do FC Zurich. Levada para atendimento, os médicos sentiram imediatamente cheiro de pólvora.
Ela carregava pequenos explosivos nas partes íntimas.
Chrystian Python, chefe de segurança do clube, informou que já haviam sido encontrados restos de pólvora em preservativos há alguns meses. De repente, se descobriu o motivo para o aumento de mulheres jovens nas partidas no país. Elas estavam servindo como “mulas”. Levavam – desta maneira perigosa e pouco usual – material proibido para os hooligans nas arquibancadas.