A iniciativa surgiu depois do governo aprovar uma lei que autoriza o Conselho Estadual de Cultura a definir o que é “bem imaterial”. A proposta de Isidório, que é pastor evangélico, já tem parecer favorável do deputado Carlos Geilson (PTN).
“Se o candomblé é, a Lavagem do Bonfim é, por que não os eventos evangélicos? Neles ninguém briga, não é preciso polícia, corre tudo na santa paz. E por que não?”, questionou o autor da proposta.