Cerca de quatro mil famílias de São Francisco do Conde com renda per capita abaixo de meio salário mínimo são beneficiadas pelo Programa de Acolhimento Social – PAS, implantado no atual governo.
O programa inclui uma ajuda financeira de R$ 436,00 (equivalente a 80% do salário mínimo) e ações de atenção de saúde e à educação.
Dentro de dois meses a quantidade de famílias atendidas pelo PAS deve aumentar.
Este foi o prazo dado pela prefeita Rilza Valentim para que sua equipe realize os estudos jurídicos que assegurem a inclusão de famílias notadamente carentes
que não tenham filhos, de idosos que não contem com remuneração e de mulheres que não possuam condição de manutenção sozinhas.
Falando para cerca de 300 mães no distrito de Socorro, como parte do Ciclo de Palestras do PAS, a prefeita de São Francisco do Conde pediu também o apoio dos vereadores, “porque este é um projeto que contempla a população que mais precisa e eu sei que também é preocupação dos vereadores.
Segundo Rilza Valentim, a meta é melhorar cada vez mais o programa, ampliando os seus benefícios: “Pois quanto mais a gente fizer pelo povo ainda é pouco, pois esse povo merece”.
O Ciclo de Palestras do PAS, que acontece na sede e nos distritos, tem como objetivo orientar as famílias participantes sobre planejamento financeiro doméstico e de como gastar melhor o benefício recebido.
No Socorro o tema foi abordado em forma de esquete, apresentada pelo grupo teatral Enfoque.
O PAS atua, principalmente, em três vertentes: como ajuda financeira enquanto não ocorre mudança na condição financeira da família beneficiada; como estímulo à freqüência escolar e aos cuidados com a higiene e a saúde, especialmente das crianças: e fortalece a economia local, ao injetar cerca deR$ 2 milhõesno comércio.
Ao incluir educação, saúde e incentivos à economia do município, o PAS torna-se, mais do que um programa de transferência de renda, em instrumento de desenvolvimento humano e de mobilidade social.
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