O meia-atacante Juninho Quixadá foi anunciado e apresentado pelo Vitória, nesta quinta-feira (24). Em sua primeiras palavras como jogador do rubro-negro baiano, o jogador preferiu não comentar sobre sua passagem pelo Ceará.
“Esse assunto do Ceará, de lesão, são coisas que eu prefiro não comentar agora, porque acho que não vai acrescentar nada. Pretendo, sim, depois, com mais calma, poder esclarecer para todo mundo o que aconteceu, poder mostrar a minha versão da história, que ninguém conhece. Mas isso é coisa que, agora, eu prefiro não comentar. (…) Normalmente, eu costumo atuar com regularidade. No Ceará, depois que eu tive um problema, que, por vários outros motivos, acabou que não aconteceu. Mas qualquer jogador que se apresenta em qualquer clube tem o pensamento de ter uma regularidade, e comigo não é diferente”, declarou o meio-campista.
Quixadá relembrou a parceria que fez durante quase sete anos com o meia Marcelinho, quando ambos atuaram no futebol da Bulgária, e também disse que não trabalhou com Bruno Pivetti por lá.
“Na verdade, o Bruno Pivetti chegou depois que eu fui embora. Eu fui embora um pouco antes [de Pivetti ser contratado]. Não tive esse prazer de trabalhar com ele lá. Com Marcelinho, eu pude conviver durante seis anos e meio, quase sete anos. Também é um jogador, sem dúvida, um craque de bola. A gente se conhece bem, já jogamos juntos lá muitas vezes. Acho que, se o professor optar, pode se repetir por aqui. Acho que também pode dar certo, pela maneira que a gente se conhece”, disse.
O meia-atacante declarou de que forma pretende ajudar o Vitória a subir para a primeira divisão do Campeonato Brasileiro.
“Primeiro, agradecer a Deus por estar vestindo a camisa do Vitória, mais um clube grande, de tradição, de história no nosso Nordeste. Eu pretendo ajudar a equipe da maneira que eu sempre ajudei por onde passei, com as minhas jogadas rápidas, tentando criar bastante do meio para frente, tentando ajudar os companheiros, a cada jogo, a conquistar vitórias”, declarou.