nesta quinta-feira (12/11), o ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a admitir que o Auxílio Emergencial poderá ser prorrogado, caso haja uma segunda onda da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) no território brasileiro.
No entanto, se isso não ocorrer, o ministro frisou que espera que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça até 4% em 2021.
“Se houver segunda onda, não é possibilidade, é certeza [recriar o Auxílio Emergencial]. Acredito que, se houver segunda onda da pandemia, o Brasil reagirá como da primeira vez. Vamos decretar estado de calamidade pública e vamos recriar [o auxílio emergencial]”, afirmou Guedes durante teleconferência da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
Na terça-feira (10/11),no decorrer de um evento realizado pela Bloomberg, o ministro já havia pontuado sobre essa possibilidade. Na ocasião, ele frisou que se houver essa prorrogação do benefício será feita em valores menores do que o que é pago atualmente (R$ 300).
Ademais, o ministro da Economia ainda salientou que, até o momento, não trabalha com a possibilidade de uma eventual segunda onda, porque, na avaliação dele, “a probabilidade é baixa”. Entretanto, não descarta como um plano de emergência, tendo em vista que no pacto federativo, existe uma “cláusula de calamidade pública”.
“A nossa realidade, o nosso plano A para o Auxílio Emergencial, é acabar em 31 de dezembro [2020] e voltar para o Bolsa Família ou para o Renda Brasil. Com a pandemia descendo, o auxílio emergencial vai descendo junto. A renovação de auxílio não é nossa hipótese de trabalho, é contingência. Com uma segunda onda, de novo nós vamos reagir da mesma forma como reagimos”, explicou Guedes.
oh meu Deus! Não fala isso não Ministro…o povo (beneficiário), foram os que estavam nas ruas durante a votação fazendo festa, paredão…sem cuidado algum…ainda ouvindo essa notícia, pior…Nossa realidade é outra, nossa população não tá nem aí, só a mídia que está se “preocupando”.