Advogado Felipe Souza de Carvalho, da subseção de Luís Eduardo Magalhães, diz que durante exercício profissional, foi agredido com empurrões, ameaçado e teve suas prerrogativas profissionais violadas por policiais militares integrantes de uma guarnição da Companhia Independente de Policiamento Especializado – Cerrado (CIPE-CERRADO).

O caso aconteceu na segunda-feira (9), no município de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, e a Ordem dos Advogados do Brasil Seção Bahia e as subseções da OAB-BA divulgaram nota em solidariedade ao profissional.

A OAB-BA, classifica a situação como um “evidente abuso de autoridade.

O advogado criminalista afirma que seu cliente foi preso de forma ilegal, sem amparo de decisão judicial, e chegou a ser agredido com tapa no rosto no processo. Ao tentar intervir, ele teria sido ignorado pelos policiais militares e, após insistência, chegou a ser abordado pelo tenente, que o convidou a sair do local “por bem ou por força policial”.

A OAB-BA afirma que sua Comissão de Direitos e Prerrogativas e a Procuradoria Jurídica de Prerrogativas já estão adotando todas as providências cabíveis.

 

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