A decisão é da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que tem 20 dias para contratar uma ou mais empresas de telefonia que vão prestar o serviço. A estatal garante que todos estarão conectados a partir do começo do ano que vem.
Março é o mês limite para a medida entrar em vigor. A decisão vai valer nos aeroportos de São Paulo (Cumbica, Congonhas, Viracopos e Campo de Marte), Rio de Janeiro (Galeão, Santos Dumont e Jacarepaguá), Belo Horizonte (Confins e Pampulha), Brasília, Manaus, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Fortaleza, Natal, Salvador e Cuiabá. Uma regra imposta pela Infraero é que a internet gratuita só pode ser usada a partir do aeroporto de origem, ou seja: se uma pessoa viaja de Congonhas para Porto Alegre, por exemplo, só terá direito a usar a internet no aeroporto paulista. Na volta, se quiser, pode pagar por mais tempo de conexão.
A internet livre ficará disponível somente na área de embarque, depois do raio X. Para que o passageiro consiga se conectar à rede, duas alternativas estão sendo estudadas. A primeira é deixar o processo funcionando como é hoje: com o cartão de embarque. A segunda alternativa é negociar com as empresas o desenvolvimento de um aplicativo específico para ser baixado pelo usuário.