Ao som coletivo das palavras de ordem “Unime Vergonha”, centenas de estudantes da instituição de ensino União Metropolitana de Educação e Cultura (Unime), Campus Lauro de Freitas barraram as entradas do prédio na noite desta terça-feira (29), munidos de aptos, faixas e cartazes para protestar contra a má prestação de serviços, superlotação das salas, demissão de professores e aumento dos números de matérias interativas.

O protesto que durou mais de duas horas, contra a gestão da empresa Kroton Educacional, uma das maiores organizações do ramo no país, e que atualmente geri a unidade, reivindica ainda a redução da capacidade máxima de alunos por sala, de 100 para 60, segurança e a oferta de grades curriculares de forma integral. “Nosso objetivo é chamar a atenção dos dirigentes da Unime e resolver os impasses”, disse o presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Victor Quilici.

Ainda de acordo com Victor, a direção da Unime ouviu a comissão para negociar a pauta de reivindicações. “Só ouvimos justificativas, como sempre. Hoje (30) estaremos entregando uma nova pauta, com prazos, caso não seja dado uma resposta satisfatória, o movimento irá continuar”, frisou Quilici.

Até o fechamento desta matéria, não conseguimos contato com a direção da Unime para ouvir seu posicionamento.

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