Segundo dados disponibilizados nesta sexta-feira (1°) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o mês de outubro de 2019 apresentou 7.855 pontos de queimadas registrados na Amazônia; o menor número desde o início do monitoramento, em 1998. A informação é do G1.
Até então, o número mais baixo de focos havia sido registrado também no mês de outubro daquele ano, com 8.777 detecções de calor.
No caso da Caatinga, esse quantitativo é quase o dobro do registrado em 2018: passou de 2.476 para 4.716. Ainda assim, é considerado abaixo da média registrada ao longo do tempo no bioma. O mesmo acontece na Mata Atlântica, com 1.243 focos em outubro do ano passado e 2.184 em outubro de 2019 – a média é 3.097 para o mês.
Já o Pantanal, apresentou o maior registro da história do bioma em um mês de outubro ocorreu em 2002, com 2.761 focos de queimadas. Em outubro de 2019, já foram registrados cerca de 2.430, 331 focos a menos do que o recorde. A média histórica para o mês desde 1998 é de 981 detecções de calor.
