“A voz é um dos fatores, mas não é o mais importante. A mente é. Se você se perder no caminho, não adianta ter a voz mais incrível”, avalia a cantora carioca Anitta, que é capa da revista capa da edição especial pelo 17ª aniversário da revista Quem.

“Muitas vezes as pessoas olham superficialmente para carreira de alguém. ‘Ai…se eu sou x, só posso fazer x’… Por mais que o meu trabalho seja conhecido como o de cantora, existe muito mais. Existe ter compromisso com as pessoas, responsabilidade, palavra, ética, honrar o que fala”, pontua, segundo .

O site a Voz da Bahia destacou também as estratégias de inserção da cantora no mercado norte-americano relatadas á revista. “Tenho o sonho da carreira internacional, mas preciso fazer isso de maneira inteligente para não perder meu público no Brasil, ao mesmo tempo que começo a construir lá fora. É uma coisa que não vai ser rápida, assim como não foi no meu país. É mais difícil ainda porque ninguém fez isso ainda antes. É começar do zero”, explica e continua: “Fico muito feliz em ver a torcida das pessoas e em ver que elas acreditam que eu possa acontecer lá, mas tento não me sentir pressionada e informar ao público que essa não é uma tarefa fácil.

Se fosse, teríamos outros casos e não temos. Tento dizer para galera que pode não se concretizar e não tem problema nenhum. A gente não tem que deixar de fazer por medo de fracassar. Fracasso pode ocorrer, eu não estou imune a ele. Se não der certo, vou ter a convicção de que fiz tudo da melhor maneira possível. Fiz tudo pra que acontecesse”. Por fim, ela confessou que não planeja desistir. “Se a gente tiver medo, a gente não faz. Tenho a consciência da possibilidade. Tenho consciência de que é possível tanto o sucesso quanto o fracasso. Você vai em frente e a vida não acaba. Morei em Honório, tinha minha vida lá e era super feliz. Tenho minha carreira no Brasil e sou super feliz. Posso crescer e ser feliz, posso não crescer… Mas medo eu não tenho”.

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