Após virar alvo de uma nova polêmica, dessa vez por ter elogiado o Sistema Único de Saúde (SUS) e ter se “pavoneado” para protagonizar a campanha nacional de vacinação contra o novo coronavírus (Covid-19), a funkeira Anitta usou as redes sociais para rebater as censuras recebidas, sobretudo, na ‘web’.

“Não nasci em berço de ouro, já fui em hospital público 750 milhões de vezes na minha vida, inclusive, tenho plano de saúde particular há pouquíssimos anos. Eu e minha família. Durante muitos anos foi o público”, afirmou a cantora em vídeos publicados nos seus Stories do Instagram no sábado (9/1).

Um dia antes, na sexta-feira (8/1), Anitta havia publicado, na mesma plataforma, outros vídeos relatando uma conversa que teve com um motorista de táxi, nos Estados Unidos (EUA), onde ela presentemente passa férias.

“O primeiro assunto que o motorista puxou comigo hoje foi sabe o quê? A vacina que já tem no Brasil”, contou a cantora. “Não vou mentir que fiquei me gabando. Falei: ‘é, porque no Brasil temos o SUS, que é um sistema público de saúde… a gente tem o Butantan!’. Aí ele falou: ‘é eu sei, aqui é complicado, tem que ter um dinheirão, tal tal tal…’ Pois é. no Brasilzão é isso aí”, disse a cantora.

Ao longo das gravações, em tom de brincadeira, Anitta ainda chegou a falar sobre a possibilidade de se tornar garota-propaganda da vacinação contra a Covid-19 no Brasil.

“Se a galera do Butantan quiser que eu seja o rosto da campanha para estimular a vacinação, eu posso ir lá tomar essa vacina primeiro que geral, só para falar: ‘tomem sim, gente’. A galera vai acompanhar em tempo real que não vou virar jacaré…vai ser tudo! Tô brincando! É desculpa esfarrapada para furar a fila”, disse ela na ocasião, ironizando a fala do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que insinuou que a imunização poderia transformar as pessoas em um animal.

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