No imóvel usado por Adriano Magalhães da Nóbrega para se esconder, localizado na zona rural de Esplanada, a polícia baiana apreendeu 13 celulares. Além dos aparelhos, as equipes encontraram ainda uma pistola, um revólver e duas espingardas. O ex-policial militar carioca era apontado como o chefe do Escritório do Crime, um grupo de assassinos de aluguel do estado do Rio de Janeiro, investigado por uma suposta ligação com o assassinato da vereadora Marielle Franco.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), guarnições do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Litoral Norte, do Grupamento Aéreo (Graer) e da Superintendência de Inteligência (SI) da SSP encerraram as varreduras, no início da tarde deste domingo (9).

Ainda segundo o órgão, os materiais foram encontrados em diferentes cômodos da casa. O caso que terminou com a morte em confronto do ex-policial militar do Rio de Janeiro e foragido da Justiça foi registrado no Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) da Bahia.

Toda formalização da ocorrência foi repassada para equipe do Rio de Janeiro que deu apoio com informações e investigava Adriano.

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